terça-feira, 10 de agosto de 2010

Exposição de Artes Visuais ''Entre Faber e Ludens'' Universidade Federal do Recôncavo Baiano Cruz das Almas, 13 a 17 de setembro de 2010 Cachoeira, 21 a 26 de setembro de 2010 Artistas: . Barbara Rodrigues (PE) Mariana Leme (SP) Audrey Prendergast (SP) Ieda Genizelli (SP) Denilson Santana (BA)

Apoio: 

 


Realização: Revista Arte Reconcavo, http://artereconcavo.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Barbara Rodrigues
cachoeira
video
2010
Mariana Leme
autoretratos
carvão, grafitti, nanquim, pastel, guache
50x40 cm
2010

Audrey Prendergast
registro de performance
2010
Denilson santana

'sonhos'

desenhos

2010


Ieda Genizelli
xilos em tecido
156x 92
2010

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Entre FAber e Ludens



Ficar ‘entre’ coisas, mesmo que essas 'coisas', alteres, grávidas, eqüidistantes, comuns ou não, estejam juntas, próximas, exige um acordo cambial ou um sustentáculo filosófico que as torne filiais de um parecer poético alimentando suas raízes como uma relação muito delicada que institucionalize seus falos.



Ora, na arte contemporânea, certas alterações ou sustentos poéticos se manteve, ou melhor, se mantem úmidas e essentes por estar exatamente dispostas ou aferidas na intercomunhão de saberes e dádivas divinas e que se instauram e se mantem inscientes no campo da arte.




Essa possibilidade, necessidade de se manter entre o feito, o fado, o fadado, o fábulo, o fabuloso e o lúdico, o luminescente ar criado e essente na/da própria obra – caminho graciado do brinco que insiste em permanecer alado, vivo, consciente acima de qualquer tese ou suspeita – relação dúbia entre estar entre qualquer coisa. Essa condição tangente, essa veracidade primeva, insiste, permanece como uma raiz latente, uma inclinação ascencional na direção de estar no meio, rente, junto, criador e criatura de sua própria arte.


Sim, é nato estar no jogo na (inter)comunhão entre os brinquedos, fazendo da arte sua prótese necessária, elementar, e necesser mais ainda fazê-la se julgar por si própria, adquirir vida, instaurar logos, criar mundos e fundos, fazer se implantar por e além elementos plásticos/poéticos/visuais. Nessa ligação tão delicada com o mundo é que se percebe seu tensionamento mais maduro e fértil , quando analizando suas premissas, volta a eles como um vapor exaurido de cio e seco de tal amadurecimento.




Desse dialogo – Faber/Ludens- não apenas a poética quer falar, deixar-se oivir seus (in)sentidos, mais abraçar outros questionamentos e ascersoes de lugar/tempo/espaço, futuro desse contato privilegiado, contente e promissor e mais ainda revelar novas, outras questões, possibilidades e potências criativas no cimo do fazer artístico. Pois o contrato ou a insistência prática de estar sob elevantes categorias são exatamente suas circunstancias informais, aprofundamento de questões de trânsito, incursões sobre o pictórico, (dês)vios no discurso, diálogos na paisagem, assim se mantêm fundamentalmente visivo no campo artístico e prenho de estar “Entre Faber e Ludens”.




Denilson C. Santana, curador.


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(H) y uno detrás de Entre Ludens Faber


Ser "entre" las cosas, incluso si esas "cosas pesas ',, embarazada, equidistantes, comunes o no, están juntos,


al lado, requiere un acuerdo de intercambio o de un fundamento filosófico de emitir una opinión ramas


poética alimentar a sus raíces como una relación muy sensible a institucionalizar sus falos.


Sin embargo, en el arte contemporáneo, ciertos cambios o mantiene poética quedó, o mejor dicho,


mantenga húmedo y Essent que ser exactamente medido o dispuestos en la intercomunión de


los conocimientos y dones divinos y que introducir y mantener Sin saber el campo del arte.


Esta posibilidad, necesidad de mantener entre el fado de hecho, el condenado, el fabuloso, fabuloso y


juguetón, el resplandor creado y existente en el aire / 's propio trabajo - pendiente de la manera que


gracias insiste en quedarse con alas, viva, consciente por encima de cualquier reivindicación o la sospecha


- entre ser dudosa relación entre cualquier cosa. Esta tangente condición, esta primera verdad, insiste,


sigue siendo una raíz latente, ascencional una inclinación hacia estar en el medio, muy juntas, creador y


la criatura de su propio arte.


Sí, el juego está naciendo en la comunión (inter) entre los juguetes, por lo que sus prótesis de arte es


necesario, básico y necesario para hacer aún más su juzgar por sí mismo, cobra vida, para llevar los logotipos,


creando mundos y fondos, lo que hace de instalar y también por elementos plásticos / poético-visual.


Tan delicado que enlazan con el mundo es que se da cuenta de su tensión más maduros y fértiles, al


analizar sus locales de nuevo a ellos en forma de vapor agotado por el calor seco y de madurez tal.


Ese diálogo - no sólo la poética Faber/Ludens- quiero hablar, y mucho oivir si su (in) sentidos, y


adoptar otras cuestiones lugar ascersoes / tiempo / espacio, el futuro de este acceso privilegiado,


el contenido y aún más prometedor y revelar nuevos otras cuestiones, oportunidades y poderes creativos


en la parte superior de lo artístico. Para el contrato o la práctica de insistir en que se eleva categorías son


exactamente las circunstancias de exploración informal de temas de tránsito, asaltos a lo pictórico,


(des) VIOS en el habla, los diálogos en el paisaje, con lo que siguen siendo fundamentalmente Visivo en


lo artístico y embarazadas de ser "Entre Faber y Ludens".


Denilson C. Santana, curador.


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