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Entre FAber e Ludens
Ficar ‘entre’ coisas, mesmo que essas 'coisas', alteres, grávidas, eqüidistantes, comuns ou não, estejam juntas, próximas, exige um acordo cambial ou um sustentáculo filosófico que as torne filiais de um parecer poético alimentando suas raízes como uma relação muito delicada que institucionalize seus falos.
Ora, na arte contemporânea, certas alterações ou sustentos poéticos se manteve, ou melhor, se mantem úmidas e essentes por estar exatamente dispostas ou aferidas na intercomunhão de saberes e dádivas divinas e que se instauram e se mantem inscientes no campo da arte.
Essa possibilidade, necessidade de se manter entre o feito, o fado, o fadado, o fábulo, o fabuloso e o lúdico, o luminescente ar criado e essente na/da própria obra – caminho graciado do brinco que insiste em permanecer alado, vivo, consciente acima de qualquer tese ou suspeita – relação dúbia entre estar entre qualquer coisa. Essa condição tangente, essa veracidade primeva, insiste, permanece como uma raiz latente, uma inclinação ascencional na direção de estar no meio, rente, junto, criador e criatura de sua própria arte.
Sim, é nato estar no jogo na (inter)comunhão entre os brinquedos, fazendo da arte sua prótese necessária, elementar, e necesser mais ainda fazê-la se julgar por si própria, adquirir vida, instaurar logos, criar mundos e fundos, fazer se implantar por e além elementos plásticos/poéticos/visuais. Nessa ligação tão delicada com o mundo é que se percebe seu tensionamento mais maduro e fértil , quando analizando suas premissas, volta a eles como um vapor exaurido de cio e seco de tal amadurecimento.
Desse dialogo – Faber/Ludens- não apenas a poética quer falar, deixar-se oivir seus (in)sentidos, mais abraçar outros questionamentos e ascersoes de lugar/tempo/espaço, futuro desse contato privilegiado, contente e promissor e mais ainda revelar novas, outras questões, possibilidades e potências criativas no cimo do fazer artístico. Pois o contrato ou a insistência prática de estar sob elevantes categorias são exatamente suas circunstancias informais, aprofundamento de questões de trânsito, incursões sobre o pictórico, (dês)vios no discurso, diálogos na paisagem, assim se mantêm fundamentalmente visivo no campo artístico e prenho de estar “Entre Faber e Ludens”.
Denilson C. Santana, curador.
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Ser "entre" las cosas, incluso si esas "cosas pesas ',, embarazada, equidistantes, comunes o no, están juntos,
Sin embargo, en el arte contemporáneo, ciertos cambios o mantiene poética quedó, o mejor dicho,
Esta posibilidad, necesidad de mantener entre el fado de hecho, el condenado, el fabuloso, fabuloso y
Sí, el juego está naciendo en la comunión (inter) entre los juguetes, por lo que sus prótesis de arte es
Ese diálogo - no sólo la poética Faber/Ludens- quiero hablar, y mucho oivir si su (in) sentidos, y
Denilson C. Santana, curador.
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